Leituras Complementares

sábado, 16 de abril de 2011

Seu voto é consciente?

“Você controlaria sua conta bancária só uma vez a cada quatro anos? Controle os políticos ou os políticos controlam você.”




  Esta campanha simplifica bem o sentido da OSCIP (Organização Social de Interesse Publico) Voto Consciente. É através deste tipo de abordagem, impactante e clara, que a organização demonstra seus objetivos sociais.
   Instituída em 1987, seus fins visam incentivar a participação política, tanto quanto despertar a população para o acompanhamento do representante eleito e suas ações e articulações políticas. Buscando sempre parcerias com organizações interessadas nas atividades das Câmaras e Assembléias de todo Brasil, a Voto Consciente desempenha um bom trabalho tentando assegurar que a transparência seja a principal característica das gestões públicas.
   A maior parte do trabalho se concentra, principalmente, em alertar o cidadão ao poder de suas escolhas. Seja utilizando-se de seu voto ou de outras ferramentas cabíveis, o dilema é ensinar e encorajar a população a estes aspectos dentro de suas possibilidades. A Voto Consciente conta com uma equipe de voluntários que atuam nas Câmaras Municipais, assistindo a todos os trabalhos e registrando cada detalhe discutido e verificando desde discussões sobre projetos de lei até a postura dos representantes presentes. Evidentemente o trabalho da ONG vai além da esfera municipal, atuando através de seus voluntários dentro de todas as esferas.
   A organização conta com um campo participativo muito amplo, permitindo aos cidadãos filiar-se de várias formas, seja como associado, colaborador ou mesmo voluntário. A Voto Consciente conta com uma página na web que disponibiliza de maneira sucinta as informações necessárias para se tornar um participante. Bem como, trás informações úteis para uma participação enérgica do cidadão na administração pública, como funciona o sistema político no Brasil e de que forma devemos votar.

Para maiores informações ou para fazer parte, acesse:

Por Fabrício Dominguez

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